Com a proximidade do verão, a área de saúde criou a campanha Dezembro Laranja, para a prevenção ao câncer de pele. E os pets também estão sujeitos a essa doença, causada principalmente pela alta exposição ao sol, em especial pets de pelagem e peles claras ou com áreas despigmentadas no corpo.
A enfermidade é grave, mas com diagnóstico precoce e tratamento adequado ela tem altas taxas de recuperação e remissão. Seja qual for a faixa etária do pet, o tutor precisa ficar atento aos cuidados preventivos e sinais da doença para buscar o atendimento médico o mais rapidamente possível.
Neste caso, a visita regular ao veterinário e check-up anual são importantes para a detecção precoce da doença.
Com o Plano de Saúde +Pet, o seu amigo de quatro patas tem à disposição não apenas o atendimento clínico, mas também a consulta com especialistas e toda a infraestrutura necessária para o diagnóstico e tratamento do câncer de pele.
A pele de cachorros e gatos possui um alto poder de regeneração, ou seja, ela se renova com frequência. Isso amplia a predisposição ao surgimento e multiplicação descontrolada de células anormais, que formam os tumores de pele, ou neoplasias cutâneas. Além disso, a pele é composta por diversas camadas e estruturas, favorecendo a transformação maligna.
As células anormais podem ser benignas ou malignas. Em cães, os tumores de pele mais comuns são Carcinomas, Mastocitoma, Adenomas e Melanomas. Já em gatos, os mais comuns são os Carcinomas e Mastocitomas.
Há também as lesões actínicas, que são lesões que antecedem o câncer. Elas se assemelham a áreas avermelhadas ou rosadas que não melhoram com tratamento simples.
É o veterinário quem fará diagnóstico preciso e prescrição de tratamento.
Os sintomas da doença podem variar de acordo com o seu estágio, mas as lesões onde há menos pelos ou áreas despigmentadas são especialmente preocupantes.
De maneira geral, os principais sintomas são nódulos, alterações na cor e no aspecto da pele, manchas escuras que crescem como relevos ou se multiplicam rapidamente, feridas que demoram a cicatrizar, sangramentos e secreções, lesões avermelhadas com aumento de tecido e descamativas, coceira intensa, mudança na cor do pelo e perda de pelo (alopecia), prurido ou sensibilidade na pele.
Os pets com câncer de pele ainda podem apresentar fadiga, diarreia, vômitos e emagrecimento rápido.
No entanto, várias outras doenças de pele podem ter sintomas parecidos. Por isso, a qualquer sinal, procure um veterinário.
Ligue para a central de relacionamento da +Pet e agende uma consulta com um especialista.
Para prevenir a doença, a exposição do pet ao sol deve ser limitada às manhãs e fins de tarde, principalmente no verão. Ou seja, evite passeios entre 10h e 16h, quando o sol é mais forte
Em casa, sempre deixe o pet em locais sombreados. Por isso, atenção àqueles que gostam de ficar nas janelas e nos quintais abertos, expostos ao sol em qualquer hora do dia.
Também é importante usar produtos adequados para pets, como xampus e loções anti pulgas ou contra carrapatos.
Pets com pelos claros têm mais propensão ao câncer de pele – sua pele tem menor proteção natural contra os raios ultravioleta do sol.
As raças que apresentam a pele despigmentada também estão mais sujeitas à doença. São elas: Basset Hound, Beagle, Boxer, Bull Terrier, Buldogue, Cocker Spaniel, Collie, Dálmata, Labrador Retriever, Pitbull, Schnauzer e Weimaraner.
Entre os gatos, muita atenção aos da raça Sphynx, conhecido como felino pelado ou gato sem pelo. Na verdade, ele possui pelagem, mas de muito baixa densidade, sendo quase ausente. Com os gatinhos brancos também devemos redobrar os cuidados e evitar o sol.
Assim como em humanos, o protetor solar com fator de proteção (FP) de pelo menos 30 deve ser usado nos pets, principalmente nas áreas do corpo com pouca pelagem, como barriga, orelhas e focinho, em especial se este for rosado.
Vale também passar o filtro em partes do corpo do pet onde o pelo é menos denso, como nas linhas divisórias nas costas de pets com pelagens longas.
Já existem filtros solares especiais para pets, mas é possível usar produtos indicados para humanos. Neste caso, prefira os desenvolvidos para crianças. O clínico e o dermatologista podem indicar o produto mais adequado para o pet.
O médico veterinário vai fazer um exame clínico e pedir exames laboratoriais para o seu pet. No consultório, ele vai avaliar a pele do pet e outras partes do corpo, considerando o histórico de doenças, idade, alimentação, raça e genética, por exemplo.
Entre exames de laboratório, podem ser solicitados citologia de pele, citologia aspirativa do nódulo ou raspado de pele. Exames de imagem, como ultrassonografia e raio-x também podem ser necessários.
O médico ainda pode pedir uma biópsia, quando um fragmento da região afetada é coletado para análise histopatológica para classificação do tipo do tumor e se ele é ou não maligno
O Lab +Pet, que fica no Hospital +Pet, dispõe de todos os exames necessários para o diagnóstico de doenças em pets
O tipo e a gravidade da neoplasia, além da condição geral da saúde do pet, vão orientar o oncologista na definição do tratamento do câncer de pele.
Quando o câncer é diagnosticado precocemente, na maior parte dos casos, a remoção cirúrgica do tumor é a primeira indicação.
Em casos mais graves, a quimioterapia e a radioterapia podem ser prescritos.
Outros tratamentos são a criocirurgia, quando o tumor é congelado e depois destruído, ou a eletroquimioterapia, ambos oferecidos pela +Pet.
O Hospital +Pet tem tudo o que seu pet precisa para prevenção de problemas de saúde e bem-estar.
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